O bálsamo é uma planta amplamente conhecida por suas propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias e ornamentais. Pertencente à família Crassulaceae, essa suculenta de pequeno porte é muito popular no Brasil, especialmente em regiões de clima quente. Seus principais usos incluem o uso medicinal, como tratamento de feridas, dores musculares e problemas gastrointestinais, além do uso ornamental, com suas folhas verdes brilhantes e flores amarelas. O bálsamo é de fácil cultivo, resistente a pragas e seca, e pode ser cultivado em vasos ou diretamente no solo, desde que em substrato bem drenado e com exposição ao sol. Com seus diversos benefícios, o bálsamo é uma planta valiosa para o dia a dia.

As begônias são plantas versáteis e encantadoras, com uma grande diversidade de cores, formatos e texturas. Para cultivá-las com sucesso, é importante seguir algumas dicas essenciais, como o uso de solo rico em matéria orgânica e bem drenado, a exposição à luz indireta ou sombra parcial, a rega adequada evitando o encharcamento, a manutenção da umidade do ar e a adubação regular. Além disso, a poda e a limpeza das folhas e flores murchas são importantes para a saúde da planta. Com os cuidados corretos, as begônias podem prosperar e encantar por muito tempo, sendo ótimas opções para varandas, ambientes internos e jardins sombreados.

O projeto "Mirante Paulista", assinado pelos paisagistas Catê Poli e João Jadão, combina diversas espécies nativas e exóticas em vasos de diferentes alturas e formas, criando um grande living ao ar livre. A interação entre as folhagens em tons de verde e a decoração de bom gosto ressalta aos olhos. O espaço de aproximadamente 150 m² conta com áreas protegidas e descobertas, onde os paisagistas optaram por utilizar espécies rústicas que crescem lindas e vistosas tanto sob meia-sombra quanto sol pleno.

O artigo apresenta o charmoso quintal das paisagistas Gabi Pileggi e Luciana Bacheschi, decorado com elementos naturais e rústicos. O destaque é o extenso pergolado de eucalipto com teto de biribas, que proporciona sombra e aconchego ao espaço. O piso é de pedras São Tomé brutas, e os potes de barro reforçam o ar sofisticado da decoração. O jardim, com 110 m², é repleto de elementos simples e naturais, criando um ambiente de paz e relaxamento. O projeto faz parte da mostra CASACOR SP, mas poderia facilmente compor o paisagismo de um charmoso quintal urbano.

O projeto de 30 m² da 36ª CASACOR SP destaca a autenticidade da arte nordestina, com obras de artistas icônicos de Pernambuco e outras regiões. O ambiente interno, projetado por Mauro Contesini, prioriza o branco para evidenciar a decoração e o paisagismo, com destaque para o muxarabi, uma treliça usada na arquitetura para ventilação e entrada de luz natural. A decoração conta com obras de artesãos, pinturas, totens cerâmicos e peças de artistas, além de cactos e suculentas esculturais, combinando os estilos moderno e rústico.

O Jardim Reflexos da Alma foi criado para a mostra de paisagismo Casa Cor em São Paulo. O pequeno espaço é composto por pufes tramados à mão, tachos de fogo da EcoFire Garden e vasos texturizados do Ateliê Zé Figueiredo, que acomodam diversas espécies tropicais, como jasmim-manga, palmeiras e jabuticabeiras. Um espelho sinuoso de Tomás Graeff reflete o jardim, dando a sensação de amplitude ao local. A poltrona e o banco lateral de madeira da Chaise Design completam o ambiente, criando um espaço de descanso e conforto térmico, mesmo em dias mais frios.

As plantas conhecidas como "air plants" não precisam de terra para crescer e se desenvolver, bastando apenas um lugar para se apoiar. Pequenas bromélias e tilândsias fazem parte desse grupo e podem ser encontradas em jardins, fixadas a troncos de árvores ou arbustos próximos a matas nativas. Com a popularidade dessas plantas na decoração, é possível encontrar diversas variedades em lojas especializadas. Para criar um suporte para suas "air plants", você pode seguir um passo a passo simples, utilizando arame galvanizado, cano de PVC e alguns outros materiais básicos.

As suculentas são plantas bonitas e versáteis, podendo ser cultivadas dentro de casa, ao ar livre ou no escritório. No entanto, é importante saber como regá-las corretamente, pois o excesso de água pode causar o apodrecimento das plantas. A regra é regar apenas quando o solo estiver completamente seco, de preferência uma vez por semana. Evite molhar as folhas, pois isso pode favorecer o aparecimento de fungos. Certifique-se de que o substrato tenha boa drenagem para evitar o acúmulo de água, que pode danificar as raízes e folhas. Com os cuidados adequados, suas suculentas ficarão saudáveis e bonitas.

Apesar dos surtos contínuos de dengue, a preocupação com a eliminação das bromélias, que acumulam água em suas folhas, tem sido exagerada. Estudos científicos mostram que os mosquitos Aedes Aegypti, transmissores da dengue, não se reproduzem com frequência em bromélias, preferindo locais artificiais com água parada. As bromélias, plantas típicas das florestas brasileiras, vêm sendo extintas dos jardins devido a esse receio infundado. Embora seja recomendável verificar periodicamente a presença de larvas, a pulverização de inseticidas à base de água pode ser uma alternativa segura para o controle de focos, sem prejudicar as plantas.

As plantas precisam da luz solar para realizar a fotossíntese e se manter vivas. No entanto, em alguns casos, como em plantios urbanos ou em prédios, a luz artificial é usada para suprir a falta de luz natural. Embora a luz artificial não seja tão eficiente quanto a luz solar, algumas plantas, como o lírio-da-paz, a espada-de-são-jorge e as dracenas, conseguem se adaptar a ambientes com apenas iluminação artificial. Apesar disso, a luz do sol ainda é a melhor opção para o crescimento saudável das plantas.

As samambaias são plantas tropicais que exigem boa quantidade de regas e preferem ambientes com alta umidade. Elas devem ser regadas sempre que a terra estiver seca na superfície, evitando tanto a secagem excessiva quanto o encharcamento do solo. A quantidade de água deve ser suficiente para que escorra pelos furos do vaso, mas o excesso deve ser removido para evitar o apodrecimento das raízes. Dentro de casa, o horário da rega não faz muita diferença, mas em jardins é recomendável regar nos horários menos quentes para minimizar a evaporação.

Embora a borra de café seja comumente recomendada como um excelente adubo para plantas, na verdade ela pode acabar prejudicando o desenvolvimento das mesmas. Isso porque a borra contém substâncias como a cafeína, que podem ter efeitos negativos em algumas plantas, atrapalhando a germinação de sementes e o crescimento das raízes e folhas. Além disso, a borra pode compactar o solo, dificultando a penetração da água e a circulação de ar. O uso da borra de café deve ser feito com cautela, de preferência misturada a outros materiais na compostagem, pois dessa forma seus efeitos prejudiciais são minimizados. Em pequenas quantidades, a borra pode ser usada ao redor das plantas, mas não traz grandes benefícios.